A
era da diversidade pragmática nos coloca de frente a um sem fim de
encontros e desencontros. A universidade dos tempos nos convoca
implacavelmente a revisar nossas histórias e paradigmas
e
a botar fora os excessos em nossas bagagens, preparando-nos para
a longa caminhada, abrindo trilhos que poderiam servir como
referência às novas gerações. Nada será igual ao conhecido, nem
percebido, com a mesma sensibilidade pela qual nós sentimos. A
extinção de direitos sociais em suas maiorias conquistados com o
sangue dos povos ficaram na tela virtual dos futuros tempos, abrindo outros conceitos na redução de espaços, culturalizando a naciente sociedade, que por sua vez tera que reinventar meios e
teses de resistência. O processo é irreversível, o planeta não
será o mesmo e nós teremos que nos adequar firmemente a estas
mudanças, desenvolvendo a melhor raiz e virtude de um
revolucionário, que é a Arte da resistência paciente.
Mas
estamos aqui. O Possível foi feito. Outra página do calendário
Cristão que termina e outra pra ser vivida no conceito da
resistência e da sobrevivência como seres que recebem ainda os
estímulos de tantxs caídos na história da humanidade em pós de
uma vida sem poderes dominantes nem coercitivos.
Utopia e Luta desde sua trincheira
Nenhum
passo atrás, a próxima página a escreve o Povo.
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