terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Nós, os debaixo não temos nada para celebrar de 2015.


Nós, os debaixo não temos nada para celebrar de 2015.

A morte, a destruição, o extermínio profundo e dissimulado das novas gerações, dos povos originários, da população afrodescendente, com rótulos criminalizantes, a entrega do patrimônio ambiental da humanidade às corporações genocidas (mineradoras, agrotóxico, transgênicos, agronegócios, laboratoriais).

O ataque direto a educação pública, a saúde, o fortalecimento do conservadorismo fascista, a impunidade das elites dominantes e seus aliados conciliatórios de classe, disputando o saque ao povo ( Trabalhadora/es).

E como um deboche criminoso, apresentando farelos assistencialistas como conquista de frente ao enriquecimento trilionário do Bradesco (e todos bancos), somando ao agronegócio, o latifúndio e as empresas midiáticas (sonegação fiscal).

Temos que falar claro: a estratégia conciliatória com a burguesia e o capital corporativo internacional passou a ser perversidade consciente e reafirmada dia a dia no silêncio e passividade de frente as barbáries executadas contra o povo Brasileiro.

Os acordos conciliatórios de classe chegaram ao fim, agora é tempo de pagar a fatura, certamente esta vez não terão como tirar o nome sujo da memória histórica do Povo que será quem vai pagar como sempre com miséria e morte.

Desde Utopia e Luta, trincheira de toda/os, a/os indignada/os, um abraço fraterno e Libertário, convocando ao compromisso e a responsabilidade da resistência em todas as frentes a partir de hoje, porque amanhã poderá ser tarde.

Toda/os juntos contra a opressão e a barbárie!

( Com todo respeito, abraçamos a/os companheira/os e organizações que durante este período se somaram a luta e a resistência em tais eventos com firmeza e dignidade).


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